Baco era um nome de uma divindade adotada pelos romanos, do deus grego Dioniso, cujo mito é considerado ainda mais antigo por alguns estudiosos. Os romanos o adotaram como mais um de suas muitas de suas divindades. É o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos, especialmente sexuais, e da natureza. As festas em sua homenagem eram chamadas de bacanais - a percepção contemporânea de que tais eventos eram "bacanais" no sentido moderno do termo, ou seja, orgias, ainda é motivo de controvérsia. A pantera, o cântaro, a vinha e um cacho de uvas. Outras associações que não eram feitas com Baco foram atribuídas a Dioniso, como o tirso que ele empunha ocasionalmente. Na epopeia Os Lusíadas, de Luís de Camões, Baco é o principal opositor dos heróis portugueses, argumentando no episódio do concílio dos deuses que seria esquecido se os lusos chegassem à Índia. Filho do deus Júpiter (deus do dia) com a mortal Sêmele, Baco era considerado pelos romanos como um amante da paz e promotor da civilização. De acordo com a mitologia romana, Baco ao tornar-se adulto descobriu a forma de extrair o suco da uva e produzir o vinho. Com inveja, a deusa Juno (Hera no panteão grego) transforma Baco num louco a vagar pelo mundo. Ao passar pela Frigia, foi curado e instruído nos rituais religiosos pela deusa Cibele.





Baco era o deus do vinho, por isso, sempre aparece ao lado de uvas ou taças da bebida nas ilustrações.



Algumas pessoas desenhavam e descreviam Baco como uma pessoa bem gorda, devido ao mesmo ser conhecido também como deus dos excessos, especialmente os sexuais. O curioso é que baco tem imagens completamente diferentes em nossa mente.



Baco usava uma coroa de folhas para simbolizar que era o deus da natureza. Pode-se notar que entre as folhas, há algumas uvas, voltando a simbolizar sua afinidade com o vinho.

Free Web Hosting